Na hora de comprar trilhos ferroviários é comum que as pessoas tenham dúvidas sobre qual trilho é o mais adequado. Antes de tudo, deve-se considerar as necessidades específicas que o projeto de infraestrutura ferroviária exige. Para cada projeto, há um trilho mais aconselhável.
Isso porque há muitas variáveis: o material usado na produção, o peso máximo que cada eixo suporta, as características de resistência à flexão, dentre outros.
Além disso, quando falamos do custo total de uma obra, também é necessário levar em consideração outros fatores, como, por exemplo: a infraestrutura já existente, os aspectos do terreno, condições climáticas e mais. No artigo de hoje, você acompanha o guia para analisar a relação entre custo e benefício antes de comprar trilhos ferroviários.
Custo-benefício na compra de trilhos ferroviários
Os trilhos ferroviários são, sem dúvidas, a parte mais importante da malha ferroviária. O modal ferroviário ocupa um lugar relevante no transporte de cargas, pessoas e trabalhadores, por isso, o custo-benefício na compra de trilhos ferroviários deve levar em conta as necessidades do projeto, de modo a atender as exigências para garantir a segurança operacional da ação.
Isso implica em entender os tipos de trilhos ferroviários existentes e adotar um posicionamento crítico frente à venda de trilhos por preços muito abaixo do normal.
Tipos de trilhos ferroviários
A pode mudar de acordo com o peso físico dos trilhos, a capacidade de carga e a função do sistema ferroviário.
Classificação “leve”
Conhecidos também como “trilhos de bitola estreita”, são pensados para acomodar trens de passageiros urbanos ou bondes. Isto é, veículos menores. Em curvas, são mais flexíveis e possuem melhor adaptação à infraestrutura já existente.
Classificação “pesada”
Conhecidos também como “trilhos de bitola padrão”, são usados em malhas ferroviárias que exigem maior resistência a cargas. Eles são igualmente usados em ferrovias de longa distância, como aquelas construídas para transporte de encomendas a nível nacional e internacional. Suportam melhor as altas velocidades, quando comparados com os trilhos ferroviários “leves”.
Cuidado com preços muito abaixo do mercado
Hoje, infelizmente, há quem tente vender trilhos ferroviários a um preço muito abaixo do praticado pelo mercado. Embora isso possa atrair a atenção de compradores, é necessário saber se a procedência dos trilhos é boa. Do contrário, pode-se reduzir a eficiência da malha ferroviária, o que resulta em maiores gastos de combustível e energia.
Há quem venda trilhos frutos de extravio ou roubo, não sendo possível saber a origem dos trilhos. Na hora de comprar, exija a nota de origem para comprovar a procedência dos itens.
A durabilidade de trilhos ferroviários
Nem sempre comprar trilhos ferroviários mais baratos significa um bom planejamento estratégico. Isso porque, em certos casos, trilhos mais baratos podem não ter uma boa durabilidade.
Ou seja, esses trilhos podem exigir manutenções mais frequentes, o que impacta diretamente na relação de custo-benefício no longo prazo. Portanto, antes de fazer a compra, opte por trilhos ferroviários de alta qualidade, que apresentem boa durabilidade.
Os trilhos devem ter produção feita em conformidade com as normas técnicas, para que seja possível proporcionar segurança, durabilidade e eficiência nas operações.
Veja também: A Evolução das Normas e Padrões de Qualidade na Fabricação de Trilhos
Qual o custo de construção?
Cada projeto e cada obra pode ter um custo diferente, mesmo que estejamos falando sobre a mesma metragem de trilhos ferroviários. Isso porque há muitas condições, além do tipo de trilho escolhido, que podem alterar o preço final, para mais ou para menos. Confira:
Infraestrutura do local
Se o projeto envolve expansão ou atualização da malha ferroviária, é preciso ter em mente a infraestrutura atual. Assim, pode ser preciso fazer a troca de trilhos ferroviários para ajustar a malha antiga ao novo projeto.
Condições geográficas e climáticas
As condições do local influenciam diretamente na escolha de trilhos ferroviários. As barras metálicas, por exemplo, podem contrair em temperaturas mais baixas e dilatar em temperaturas mais altas. Mas qual a consequência dessas alterações?
Com o aumento da temperatura, os trilhos podem se dobrar, o que pode causar descarrilamento. Por outro lado, em temperaturas mais baixas, os trilhos ferroviários podem se quebrar por conta da retração.
Além disso, a topografia do terreno pode exigir a solução de desafios, ocasionando mais custos.
Materiais suplementares
Se o projeto exige a compra de materiais extras, como fixadores, sistemas de drenagem e outros, o custo final pode sair mais caro. É fundamental que o valor desses materiais esteja previsto no orçamento. Desse modo, evita-se surpresas desagradáveis.
Na hora de comprar trilhos ferroviários, conte com a GMS
Em resumo, como vimos, na hora de comprar trilhos ferroviários é importante levar em consideração vários fatores para analisar o custo-benefício. Deve-se considerar as exigências do projeto, os tipos de trilhos ferroviários e as condições do ambiente.
Não se deve pensar somente no preço dos trilhos, pois nem sempre o trilho mais barato será o melhor para a eficiência operacional. É preciso colocar a durabilidade, gastos de manutenção e segurança operacional nesta conta.
Se você procura por trilhos ferroviários que atendam às exigências do seu projeto, sejam de alta qualidade, tenham boa durabilidade e possuam produção responsável com o meio ambiente, então saiba que você poderá encontrá-los na GMS!
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Veja também: Segurança Operacional: Medidas para prevenir acidentes com trilhos ferroviários